quarta-feira, 29 de setembro de 2010

DOMINGO CAMPEIRO

O PROGRAMA DOMINGO CAMPEIRO ESTRÉIA EM OUTUBRO.




CANAL 20 - NET- SANTA MARIA


*Trechos do programa.


Rio Grande (Letra: André Sesti Diefenbach)

( ABERTURA DO PROGRAMA DOMINGO CAMPEIRO)
Rio Grande do Sul
Um misto de terra e gente,
Unidos como um só,
Um rio de águas correntes...

Berço simples do gaúcho,
Que traz a pampa nas veias,
Defendendo os ideais
E sem fugir das peleias...

Eu sou gaúcho e me orgulho
E me basta ser assim
Prá carregar o Rio Grande
Guardado dentro de mim! (refrão)


A pampa meridional,
Tem por governo o respeito,
Que todo o cuéra bagual
Carrega dentro do peito...


Pátria de índios gaúchos,
Dos guerreiros da igualdade,
Ideais que não se dobram,
Lanceiros da liberdade...

Eu sou gaúcho e me orgulho
E me basta ser assim
Prá carregar o Rio Grande
Guardado dentro de mim!



Contatos com o programa Domingo Campeiro:
E-Mail: domingo.campeiro@bol.com

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

FARRAPOS

Farrapos




Na guerra pela liberdade, lutaram conterrâneos,
Irmãos em lados opostos, soldados apostos,
Lanças, espadas, canhões, os índios em seus redomões...
Uns querendo o divórcio, a formação de um novo Estado,
Outros mantendo o consórcio, com o império ao seu lado.
Farrapos libertadores, Picapaus mantenedores,
E assim foi por muito tempo, o Rio Grande e seu horizonte sangrento...
Muitos encararam a sorte, valentes, guerreiros,
Neste jogo de vida e morte, disputado por lanceiros,
Alguns se tornaram heróis e até hoje vivem na história,
Vários tombaram no campo, sendo apenas esta sua glória.
No final, apesar da derrota, a vitória foi Farroupilha
Pois mostrou ao mundo inteiro que gaúcho é xucro e não se encilha!

ANDRÉ DIEFENBACH




Acesse: www.blogopoeta.blogspot.com

sábado, 4 de setembro de 2010

COISAS DO MEU RIO GRANDE

COISAS DO MEU RIO GRANDE



Ele tem o cheiro da terra molhada,
e nos olhos a calmaria da invernada;
noite que despenca em sonho,
manhã que se cumpre em promessas,
a esperança viva,
na dança e na alegria.

No seu dorso a lua faz seu achego,
no jeito campeiro o sol se faz morada
no flete que dispara em seus campos
as estrelas descançam tranquilas,
clareando a sua estrada.

Faz de mim a tua voz e o teu grito,o pranto e o sorriso de quem nunca se entregou;
ele é minha terra, meu destino e meu abrigo;
ele é meu caminho, ele é o que sou.

Não te enganes, não...
se tu não sabes de quem falo nesta canção,
estes versos, simples versos, são pra dizer...meu Rio Grande sou tão teu, que meu eu és tu.

Não te enganes, não...tu não sabes do que essa gente é capaz,
nos teus campos toda a dor se refaz;
em teu berço, a tua História não dorme jamais.
Faz de mim tua bandeira, que voa livre ao vento; nestas fronteiras, em meu cavalo, galopa a tua virtude, presa no arreio;

Sou o teu povo, aguerrido, sou, do teu ventre, o teu filho.
Não te enganes, não...
tu não entendes o que sinto em meu peito;
o teu dele carrego junto, em meu lenço;
nasci de suas entranhas, e não conheço a derrota:tenho orgulho de ser o que sou:sou gaúcho, de laço e de espora.

E se tu queres saber destas coisas,que te canto agora,me dá a mão, vem pra cá, não demora;no meu Rio Grande, o amor é a nossa História!


Texto: Andrea Rodrigues &
Jorge Webber( El Chango Duarte)